Kevin Daniel dos Santos Leyser
Gesiel Anacleto
Resumo: O monopólio da sala de aula física está começando a perder espaço como local essencial de aprendizagem.
A aprendizagem on-line passa a ser possível pelo surgimento da internet e o interesse pelos efeitos da aprendizagem
on-line, constando o seu aprimoramento e melhoramento nos resultados da aprendizagem, particularmente no ensino
superior, que começa a ser central para muitos pesquisadores da educação. O núcleo da questão é a comparação
da aprendizagem on-line com o formato tradicional, especificamente entre os efeitos e os fatores responsáveis pela
eficácia da aprendizagem. Sintetizando as descobertas sobre tal aprendizagem em quatro categorias, nulas, mistas,
negativas e positivas, este estudo analisa as evidências destes fatores responsáveis pela eficácia da aprendizagem
neste contexto. Verifica-se que evidências apontam para ao menos uma igualdade de eficácia entre a aprendizagem
no formato tradicional e on-line.
Palavra-chave: Aprendizagem on-line. Aprendizagem híbrida. Aprendizagem mista. Ensino superior.
Palavra-chave: Aprendizagem on-line. Aprendizagem híbrida. Aprendizagem mista. Ensino superior.
LEYSER, Kevin D. S.; ANACLETO, Gesiel. Aprendizagem Tradicional e On-Line: uma revisão da eficácia da aprendizagem. Revista Maiêutica, Indaial, v. 6, n. 1, p. 83-98, 2018. ISSN: 2318-6593.
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Kevin D. S. Leyser
RESUMO
A história da filosofia pode ser compreendida a partir dos giros epistemológicos paradigmáticos que circunscreveram “visões de mundo”. Estas por sua vez direta ou indiretamente influenciaram a educação. Neste artigo pretende-se abordar de maneira sucinta as conseqüências destas rupturas para a educação. Começando com o paradigma clássico e posteriormente o moderno, que podem ser caracterizados pelo essencialismo, enfatiza-se a tentativa contemporânea do abandono destes fundamentalismos, tanto na filosofia quanto na educação como conseqüência direta do giro lingüístico-pragmático. Com as formulações do segundo Wittgenstein sobre a linguagem através das noções de “jogos de linguagem” e da alusão desta com uma caixa de ferramentas argumenta-se a possibilidade, e suas conseqüências, da superação da “Perspectiva do Olho de Deus” como postura epistemológica central da Filosofia e da Educação, para uma perspectiva mais naturalizada, mas não- reducionista, apresentada como fruto de uma postura “redescritiva” ou “edificante” pelo polêmico filósofo Richard Rorty.
Palavras-chave: Educação, Filosofia, Linguagem, Epistemologia, Rorty.
A história da filosofia pode ser compreendida a partir dos giros epistemológicos paradigmáticos que circunscreveram “visões de mundo”. Estas por sua vez direta ou indiretamente influenciaram a educação. Neste artigo pretende-se abordar de maneira sucinta as conseqüências destas rupturas para a educação. Começando com o paradigma clássico e posteriormente o moderno, que podem ser caracterizados pelo essencialismo, enfatiza-se a tentativa contemporânea do abandono destes fundamentalismos, tanto na filosofia quanto na educação como conseqüência direta do giro lingüístico-pragmático. Com as formulações do segundo Wittgenstein sobre a linguagem através das noções de “jogos de linguagem” e da alusão desta com uma caixa de ferramentas argumenta-se a possibilidade, e suas conseqüências, da superação da “Perspectiva do Olho de Deus” como postura epistemológica central da Filosofia e da Educação, para uma perspectiva mais naturalizada, mas não- reducionista, apresentada como fruto de uma postura “redescritiva” ou “edificante” pelo polêmico filósofo Richard Rorty.
Palavras-chave: Educação, Filosofia, Linguagem, Epistemologia, Rorty.
LEYSER, Kevin Daniel dos Santos . O "Olho de Deus" ou a "Caixa de Ferramentas": desafios epistemológicos para a educação no século XXI. In: VIII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sul - ANPEDSUL, 2010, Londrina - PR. Anais do VIII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sul - ANPEDSUL, 2010. p. 1-19.
Disponível em: https://goo.gl/FtP92d
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RESUMO
Na obra Richard Rorty: prophet and poet of the new pragmatism, David Hall utiliza, brevemente na parte introdutória, uma metáfora comparando a atitude de ironia do pensamento rortyano com o “sorriso do gato de Cheshire”. Pretende-se neste artigo ampliar esta metáfora e introduzir, através da obra de Lewis Carroll, especialmente de seu personagem felino, conceitos chave do pensamento de Richard Rorty, como os de ironia e contingência.
Palavras-chave: Gato de Cheshire. Richard Rorty. Ironia. Contingência.
Na obra Richard Rorty: prophet and poet of the new pragmatism, David Hall utiliza, brevemente na parte introdutória, uma metáfora comparando a atitude de ironia do pensamento rortyano com o “sorriso do gato de Cheshire”. Pretende-se neste artigo ampliar esta metáfora e introduzir, através da obra de Lewis Carroll, especialmente de seu personagem felino, conceitos chave do pensamento de Richard Rorty, como os de ironia e contingência.
Palavras-chave: Gato de Cheshire. Richard Rorty. Ironia. Contingência.
LEYSER, Kevin Daniel dos Santos . O gato de Cheshire, Rorty e o mundo das redescrições. In: I Colóquio Internacional Richard Rorty: filosofia como política cultural, 2009, Rio de Janeiro. Caderno de resumos, I Colóquio Internacional Richard Rorty: filosofia como política cultural. Rio de Janeiro: PoD Editora, 2009. v. 1. p. 26-27.
Disponível em: https://goo.gl/2xutVc
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